sexta-feira, 5 de setembro de 2008

N importa a hr e nem dia, com elas tudo fica maravilha!





1º fila: Sammily& Amanda
2º fila: Delano, Junior ,Jamila, Rayssa e Hugo
3º fila: Jean, Bruna, Brenda, Débora e Profº Arnaud


NOSSA O Q FALAR DESSA TURMA AÍ?!? SOH Q SÃO MT ESPECIAIS Q AMEEII TER CONHECIDO E TER PRESENCIADO ALGUNS MOMENTOS JUNTOS..ACHO Q POSSO RESUMIR TD DIZENDO Q Um dia sentiremos saudades daquelas pessoas que estiveram ao nosso lado durante anos; que nos ajudava quando era preciso ou que pelo menos sabíamos que estavam lá! Que só bastava dar um grito que ao mesmo instante ele estava ao nosso lado para nos acolher! Mais o melhor de tudo é que tivemos a oportunidade de conhece-los de viver com eles e acima de tudo AMALOS!
São tantas as pessoas impossíveis de ser esquecidas... mesmo que seus rostos tornem-se estranhos devido ao tempo... elas vivem em nossas eternas lembranças...São muitas lembrancas, muitas historias que jamais serão esquecidas, viverão eternamente em nossos corações...TD Q SE PODE DIZER EH Q Bons momentos são para serem vividos e lembrados eternamente! SOH TENHO EH Q AGRADECER POR FAZER PARTE DESSA TURMA AÍ Q NAUM TEM EXPLICAÇÃO PELO O QT SÃO ESPECIAISS SEM ESQUECER DOS PROFESSORES ALTAMENTE CAPACITADOS SINTO MT ORGULHO DE TUDO ISSO AEW

AMOOO

quinta-feira, 4 de setembro de 2008



“Não saco nada de física, literatura ou gramática, só gosto de educação sexual e odeio química, química, química…” (Renato Russo, “Química”, 1981).
A música química, escrita para violão e voz pelo compositor Renato Russo em 1981 e gravada pelo grupo Legião Urbana em 1987, talvez sintetize o sentimento de parte considerável dos estudantes em relação à química estudada nas escolas de ensino fundamental e médio.
Em tempos de “geração saúde”, a química é considerada uma grande vilã. Em lojas especializadas, podemos encontrar o chamado “produto natural”, cujo rótulo tem a informação: “Não contém produtos químicos”. É comum ainda ouvirmos frases como: ” Não coma isso, é pura química”.
(Texto do livro Química, volume único, de Eduardo Fleury Mortimer e Andréa Horta Machado. Ed. Scipione, Pg. 9)
Por que a palavra química é utilizada nesses contextos? Será que a química realmente contribui para envenenar as pessoas em nossa sociedade industrial? Será essa ciência um bicho-de-sete-cabeças, que chega a tirar o sono dos estudantes em véspera de prova?
Comentem essas colocações… exponham o que vocês acham sobre esse assunto. Vamos interagir também virtualmente! .Beijos:***

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Teste de chama - Queimando sais
Um teste relativamente simples de ser realizado em um laboratório é a análise da presença de um certo elemento em uma solução.Com o uso de um fio de platina e uma chama (gás) é possível, com alguma sorte e técnica, obter uma bela cor que indica a presença de um determinado elemento em solução.Por exemplo, a cor verde clara indica a presença de boro, vermelho indica estrôncio, amarelo indica a presença de sódio, …
Um dos problemas desse tipo de análise é a frequente contaminação da amostra por sódio, mascarando a observação de outros elementos
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Reações com metal alcalino
Os elementos da tabela periódica que são comumente definidos como ´metais alcalinos´ tendem a reagir violentamente com água.O exemplo clássico é o sódio, que reage com água, produzindo hidrogênio e NaOH. A produção de hidrogênio e calor pode resultar em explosão.Esse tipo de experimento é periogoso e requer muito cuidado ao ser realizado.A sequência é: lítio (Z=3), sódio(11), potássio(19), rubídio(37), césio(55) e frâncio(87).
A demonstração vai até o césio e neste caso o recipiente quebra com a explosão causada pela reação.
Gelo seco em água

O gelo seco (dióxido de carbono, CO2) quando em contato com a água reage, resultando em uma pequena quantidade de ácido carbônico.H2O + CO2 –> H2CO3Este ácido carbônico em solução é suficiente para modificar a acidez (pH) do meio aquoso.
O vídeo abaixo demonstra a mudança de acidez (pH) ao se induduzir pedras de gelo seco em soluções contendo diversos tipos de indicadores de pH.
Poeira explosiva

O fogo normalmente precisa de três elementos para iniciar e se manter. O combustível, o comburente (oxigênio) e uma fonte de calor.Se o combustível estiver em grande dispersão, o contato com o comburente pode ser maximizado e a velocidade da queima será aumentada. É neste ponto que entra o perigo. A dispersão pode causar uma queima explosiva.Um exemplo em que podemos ter material combustível em grande dispersão é na estocagem de grãos. Nesta situação é necessário ter medidas de segurança para diminuir a dispersão, minimizar a presença de comburente e evitar a presença de fontes de calor.
Economia do hidrogênio

Na edição de março de 2008 da revista Skeptic, o pesquisador Alice Friedemann faz uma série de críticas ao uso do hidrogênio como alternativa de combustível.Alguns dos principais pontos abordados pelo autor:- o hidrogênio não é uma fonte de energia, é apenas um armazenador- 96% do hidrogênio produzido atualmente é feito com uso de combustíveis fósseis- quando produzido a partir de gás natural, o processo libera óxidos de nitrogênio, que são causadores de efeito estufa (como o CO2)- eletrólise da água só é um bom método quando se precisa de hidrogênio de alta pureza- a densidade de energia é muito baixa quando na forma gasosa- é necessária uma grande quantidade de energia para se liquefazer o hidrogênio- células a combustível são caras e pesadas- o armazenamento e transporte de hidrogênio têm grandes obstáculos tecnológicosAs conclusões são de que uma economia de hidrogênio em larga escala pode não ser um boa estratégia de substituição do uso de combustíveis fósseis.