sexta-feira, 5 de setembro de 2008
1º fila: Sammily& Amanda
2º fila: Delano, Junior ,Jamila, Rayssa e Hugo
3º fila: Jean, Bruna, Brenda, Débora e Profº Arnaud
NOSSA O Q FALAR DESSA TURMA AÍ?!? SOH Q SÃO MT ESPECIAIS Q AMEEII TER CONHECIDO E TER PRESENCIADO ALGUNS MOMENTOS JUNTOS..ACHO Q POSSO RESUMIR TD DIZENDO Q Um dia sentiremos saudades daquelas pessoas que estiveram ao nosso lado durante anos; que nos ajudava quando era preciso ou que pelo menos sabíamos que estavam lá! Que só bastava dar um grito que ao mesmo instante ele estava ao nosso lado para nos acolher! Mais o melhor de tudo é que tivemos a oportunidade de conhece-los de viver com eles e acima de tudo AMALOS!
São tantas as pessoas impossíveis de ser esquecidas... mesmo que seus rostos tornem-se estranhos devido ao tempo... elas vivem em nossas eternas lembranças...São muitas lembrancas, muitas historias que jamais serão esquecidas, viverão eternamente em nossos corações...TD Q SE PODE DIZER EH Q Bons momentos são para serem vividos e lembrados eternamente! SOH TENHO EH Q AGRADECER POR FAZER PARTE DESSA TURMA AÍ Q NAUM TEM EXPLICAÇÃO PELO O QT SÃO ESPECIAISS SEM ESQUECER DOS PROFESSORES ALTAMENTE CAPACITADOS SINTO MT ORGULHO DE TUDO ISSO AEW
AMOOO
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Em tempos de “geração saúde”, a química é considerada uma grande vilã. Em lojas especializadas, podemos encontrar o chamado “produto natural”, cujo rótulo tem a informação: “Não contém produtos químicos”. É comum ainda ouvirmos frases como: ” Não coma isso, é pura química”.
(Texto do livro Química, volume único, de Eduardo Fleury Mortimer e Andréa Horta Machado. Ed. Scipione, Pg. 9)
Por que a palavra química é utilizada nesses contextos? Será que a química realmente contribui para envenenar as pessoas em nossa sociedade industrial? Será essa ciência um bicho-de-sete-cabeças, que chega a tirar o sono dos estudantes em véspera de prova?
Comentem essas colocações… exponham o que vocês acham sobre esse assunto. Vamos interagir também virtualmente! .Beijos:***
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Um teste relativamente simples de ser realizado em um laboratório é a análise da presença de um certo elemento em uma solução.Com o uso de um fio de platina e uma chama (gás) é possível, com alguma sorte e técnica, obter uma bela cor que indica a presença de um determinado elemento em solução.Por exemplo, a cor verde clara indica a presença de boro, vermelho indica estrôncio, amarelo indica a presença de sódio, …
Um dos problemas desse tipo de análise é a frequente contaminação da amostra por sódio, mascarando a observação de outros elementos.
Os elementos da tabela periódica que são comumente definidos como ´metais alcalinos´ tendem a reagir violentamente com água.O exemplo clássico é o sódio, que reage com água, produzindo hidrogênio e NaOH. A produção de hidrogênio e calor pode resultar em explosão.Esse tipo de experimento é periogoso e requer muito cuidado ao ser realizado.A sequência é: lítio (Z=3), sódio(11), potássio(19), rubídio(37), césio(55) e frâncio(87).
A demonstração vai até o césio e neste caso o recipiente quebra com a explosão causada pela reação.
O gelo seco (dióxido de carbono, CO2) quando em contato com a água reage, resultando em uma pequena quantidade de ácido carbônico.H2O + CO2 –> H2CO3Este ácido carbônico em solução é suficiente para modificar a acidez (pH) do meio aquoso.
O vídeo abaixo demonstra a mudança de acidez (pH) ao se induduzir pedras de gelo seco em soluções contendo diversos tipos de indicadores de pH.
O fogo normalmente precisa de três elementos para iniciar e se manter. O combustível, o comburente (oxigênio) e uma fonte de calor.Se o combustível estiver em grande dispersão, o contato com o comburente pode ser maximizado e a velocidade da queima será aumentada. É neste ponto que entra o perigo. A dispersão pode causar uma queima explosiva.Um exemplo em que podemos ter material combustível em grande dispersão é na estocagem de grãos. Nesta situação é necessário ter medidas de segurança para diminuir a dispersão, minimizar a presença de comburente e evitar a presença de fontes de calor.
Na edição de março de 2008 da revista Skeptic, o pesquisador Alice Friedemann faz uma série de críticas ao uso do hidrogênio como alternativa de combustível.Alguns dos principais pontos abordados pelo autor:- o hidrogênio não é uma fonte de energia, é apenas um armazenador- 96% do hidrogênio produzido atualmente é feito com uso de combustíveis fósseis- quando produzido a partir de gás natural, o processo libera óxidos de nitrogênio, que são causadores de efeito estufa (como o CO2)- eletrólise da água só é um bom método quando se precisa de hidrogênio de alta pureza- a densidade de energia é muito baixa quando na forma gasosa- é necessária uma grande quantidade de energia para se liquefazer o hidrogênio- células a combustível são caras e pesadas- o armazenamento e transporte de hidrogênio têm grandes obstáculos tecnológicosAs conclusões são de que uma economia de hidrogênio em larga escala pode não ser um boa estratégia de substituição do uso de combustíveis fósseis.
O jogo não parece ser muito exato nas afirmações presentes nas cartas. Talvez isso possa gerar alguma confusão no aprendizado. Ou quem sabe essa minha preocupação é um exagero… é apenas um jogo.
O próprio criador, Anshul Samar, explica os motivos e o funcionamento do jogo. Samar afirma que a idéia é colocar um pouco de diversão na química.
Aqui no Brasil também temos um jogo, um Super Trunfo com árvores brasileiras!São 32 cartas, cada uma contendo 8 informações sobre diversas espécies de árvores brasileiras, incluíndo família, nome popular e científico, ocorrência e 4 ítens de confrontamento - altura, diâmetro, densidade da madeira e tempo de germinação das sementes.
Pai Nox que estais nos sais
Balanceada seja a vossa nomenclatura
Venha a nox o vosso rênio
Periódica seja a vossa vontade
Assim no ferro como no sal.
O pão nox de cada dia nos boroso
Oxidai nossa valência
Assim como oxidamos a quem nos tem Anidrido
Não nos deixeis cair em oxi-redução
E livrai-nos do sal.
Ametal.
Que tipo de valência é você?
Que não hibrida na sp
Valência que me cativa
E não faz comigo uma ligação dativa
Que tipo de valência é você?
Que vem com transa e transa e tal
Chega na hora de reagir
Me deixa no espaço orbital
Eu quero álcool etílico?
Quero como catalisador
Para ver você se toca
E faz comigo um reação de dupla troca
Eu não me clorofórmio
Por este teu oxigênio
Diz que eu venho de má família
Que não combina
Com um calcogênio
Mas hei de encontrá-la toda metódica
Vou forçar uma catálise
Para a história da tabela periódica
Aldeido Fenol(*1920 +1974)
Filho bastardo da ligação covalente de um gás nobre e uma substância pura, que não soube usar a tabelinha periódica. Aldeido Fenol ficou conhecido por seu temperamento explosivo, já que costumava provocar reações eletrolíticas sempre que alguns maus elementos, ou metais da pesada, como o trio Bismuto(Bi), Irídio(Ir) e Tálio(Ti), discordavam dele.
Empresário de sucesso, era conhecido como o "rei da segunda via" por causa da enorme quantidade de complexos de carbono que vendia em escritórios e repartições. Mas com o advento da xerox, Aldeido foi à bancarrota e conheceu a miséria.
Em situação deplorável, teve que se sujeitar a tudo, tendo, inclusive, entregado seu anel benzênico a diversos elementos, como os famigerados Paládio(Pd), Molibdênio(Mo) e Cádmio(Cd), que não dispensaram a oportunidade de meter-lhe o Ferro(Fe). Comenta-se que até o Titânio Arnaldo Antunes e o eterno craque rubro-negro Zinco estiveram naquele Cu(Cobre). O contato com metais de transição, que jamais desejaram uma ligação estável, fizeram de nosso saudoso Fenol, uma figura insípida, inodora e incolor. Aldeido vivia na maior água.
No início dos anos 70, enveredou pelo caminho das drogas, cheirando polímeros e fazendo uso de um acido de alto teor PH que tirava todos os seus neutrons de órbita. Desempregado, nas CNTP vivia em estado sólido, mas mesmo duro, Aldeído não conseguia abandonar o vício, queimando suas parcas economias ao vender as suas últimas propriedades químicas.
Numa triste tarde de outubro, Aldeido foi preso e levado para uma cadeia molecular de segurança máxima. Lá recebeu a pressão de um vapor, que havia lhe adiantado uns compostos orgânicos. Depois de uma acalorada (+ ou- 360 Fahreinheit) discussão, o marginal partiu para a violência e, usando sua massa molecular, trucidou o pobre Aldeido Fenol, que não teve tempo nem para uma simples reação iônica.
P: Por que se deve manter o silêncio absoluto nos laboratórios?
R: Para não desconcentrar os reagentes...
Um químico entra na farmácia e pergunta ao atendente:-
"Você tem ácido acetilsalicílico?"- "O senhor quer aspirina?
"- Isso! Eu sempre esqueço o nome!
P:Qual o elemento mais bem informado?
R: O frâncio que fica ao lado do rádio.
P:Qual o elemento band-aid?
R: O índio, porque fica em cima do tálio.
Química é uma substância que:-
Um químico orgânico transforma em mau cheiro.
- Um químico analítico transforma em procedimento.
- Um físico-químico transforma em linha reta.
- Um bioquímico transforma em espiral.
- Um engenheiro químico transforma em lucro.
P: Como o átomo se suicida?
R: Pula da ponte de hidrogênio.
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P:Porque o urso branco se dissolve na água?
R:Porque ele é polar.
P: Qual o lanche favorito do átomo?
R: Pé-de-moléculas.
P: Qual o elemento químico que está sempre na sombra?
R: O Índio. Ele está embaixo do Gálio.
Qual é o cumulo da química???
1 Meteno e 2 Benzeno
Se você não faz parte da solução então faz parte do precipitado!.
A composição do peido é bastante variada, a reação entre o ácido produzido no estômago e os fluidos do intestino pode produzir dióxido de carbono (CO2), que também é um componente do ar (atomosférico) e/ou resultante da ação das bactérias. As bactérias também podem produzir hidrogênio e metano.
As proporções da composição dos gases intestinais pode depender de vários fatores, tais como, o que comemos, quanto ar é engolido, que tipo de bactérias estão no aparelho digestivo e quanto tempo o gás permanece preso.
Quanto mais o gás permanece preso, maior é a proporção de nitrogênio em sua composição, pois os outros gases podem ser absorvidos pela corrente sanguínea.
Todo o metano produzido é de origem bacteriana e não tem origem das células humanas.
O fedor do peido tem origem na presença de gás sulfídrico (H2S), metanotiol (H3C-S-H), dimetil sulfeto (H3C-S-CH3) e mercaptanas na mistura. Estes compostos contém enxofre em sua composição. A proporção dos compostos fedorentos representa algo como 1% do total.
Compostos ricos em nitrogênio, tais como escatol (3-metil indol) e indol também contribuem para o mau cheiro.
Quanto mais a dieta for rica em alimentos ricos em enxofre, maiores os problemas. por exemplo couve-flor, ovos e carne. Também pode existir um fator genético que predispõem um indivíduo a ter mais problemas com gases.
Em um adulto a produção de gases intestinais varia de 200 a 2000ml diários.
A quantidade de hidrogênio e metano na composição total pode tornar os gases inflamáveis.
Uma observação importante é que o metano, hidrogênio, gás carbônico e nitrogênio não possuem odor.
Pai Nox que estais nos sais
Balanceada seja a vossa nomenclatura
Venha a nox o vosso rênio
Periódica seja a vossa vontade
Assim no ferro como no sal.
O pão nox de cada dia nos boroso
Oxidai nossa valência
Assim como oxidamos a quem nos tem
Anidrido
Não nos deixeis cair em oxi-redução E livrai-nos do sal.
Ametal.
Elemento: Mulher
Símbolo: Mu
Massa atômica:
normalmente 59, mas pode variar entre 40-100kg.
Descoberto por: Adão
Ocorrência: próximo a áreas urbanas, em casos raros pode ser encontrado na forma virgem.
Propriedades gerais: - superfície normalmente recoberta por pigmentos - entra em ebulição facilmente e "congela" sem razão aparente - derrete com tratamentos especiais - pode causar fortes dores de cabeça se manuseada sem cuidados
Propriedades químicas: - grande afinidade por ouro, prata e pedras preciosas - absorve grandes quantidades de substâncias caras - pode reagir violentamente se abandonada - aumenta a reatividade quando tratada com quantidades adequadas de etanol
Estocagem: torna-se menos reativa, mas não menos perigosa se estocado junto com Hm.
Usos: como ornamentação
Cuidados: cada situação requer um cuidado diferente e que varia com o tempo e condições ambientes, extremamente inconstante.
Elemento: Homem
Símbolo: Hm
Massa atômica: normalmente 70, mas pode variar entre 0-150kg.
Descoberto por: Eva
Ocorrência: normalmente encontrado junto ao elemento Mulher (Mu), em alguns casos a concentração é bastante elevada.
Propriedades gerais: - perde a estabilidade quando misturado com etanol - passa a estados de baixa energia depois de reagir com o elemento Mulher (Mu) - ganha massa com o passar do tempo, e a capacidade reativa diminui - raramente encontrado na forma pura após 14 anos - normalmente recoberto por uma camada dura, mas com um interior mole. - estrutura simples
Propriedades químicas: - propridades alteradas quando reage com formas impuras de Mulher (Mu) - pode reagir com vários isótopos de Mulher (Mu), e em alguns casos a reação é muito rápida - pode reagir de forma violenta quando submetido a pressão
Estocagem: reatividade só é satisfatória após 18 anos
Usos: beneficiamento do elemento Mulher (Mu)
Cuidados: pode reagir de forma violenta se impedido de interagir com o elemento Mulher (Mu). O elemento mulher pode torná-lo muito maleável.
Para tentar entender como surgira a aberração química incluída nas orientações curriculares da área disciplinar «Ciências Físicas e Naturais» para o 3º ciclo do Ensino Básico, passei dias mergulhada em documentos absolutamente indescrítiveis e simplesmente aterradores, recheados de expressões aparentemente inócuas (embora de uma vacuidade atroz) mas que, na pena do eduquês, se transformaram em armas de destruição massiva da literacia científica.Descobri expressões bizarras como «Cognição Corporizada» que aparentemente implica ser «fundamental ter em conta os constrangimentos não-arbitrários, biológicos e experienciais que moldam a actividade social e a linguagem, através dos quais a cognição e a aprendizagem são empreendidas num processo genuinamente corporizado».Ainda não consegui entender o que cargas de água isto significa, se se recomenda estar na sala de aula em posição de lótus ou quejandos, mas percebi muito rapidamente que o eduquês tem uma aversão vincada ao ensino de conteúdos, embora a tente disfarçar com expressões como a supra-citada ou outras igualmente delirantes como «processo cognitivo e social contextualizado» e afins.Assim, as orientações curriculares para Química não têm conteúdos, pior, não têm qualquer lógica química: quimicamente são recortes de revistas cor-de-rosa reunidos de forma desconexa numa baralhação que garante que, se forem seguidas, nenhum aluno termina o básico com a mínima ideia sobre o que seja Química e que apenas adquire uma competência duvidosa na arte de decorar factóides (e fórmulas) químicos!O saltitar constante entre assuntos dispersos para satisfazer os temas impostos pela perspectiva CTSA torna uma missão impossível o esforço louvável de alguns autores de manuais em dar alguma unidade química e um fio condutor a esta salganhada - que pretende não dar conhecimentos em química aos nossos alunos mas sim dar-lhes um empurrão para orbitarem a cidadania segundo o eduquês. Assim como torna impossível que alguém aprenda química ou desenvolva um pensamento químico quando as orientações são seguidas à letra.Não admira pois que tenhamos cada vez mais analfabetos químicos, presas fáceis para lendas urbanas e vendedores de banha da cobra sortidos, que, competamente a leste do que seja química e ciência, embarcam em qualquer conversa da treta que inclua termos pseudo-científicos.Assim como não admira que aqueles que conseguem sobreviver aos estragos do eduquês no básico nos cheguem à Universidade sem qualquer compreensão crítica de ciência, «agarrados» a fórmulas como se estas fossem a tábua de salvação da sua sanidade intelectual, sem perceber o que é um modelo e que fiquem completamente confusos quando se apercebem que há limitações em muitos modelos que utilizamos e que as «fórmulas» que deles resultam não são sacrossantas.Ao tentar descobrir como foi possível esta aberração, cujos resultados práticos são evidentes para todo e qualquer docente do 1º ano nas universidades nacionais, fiquei ainda mais pessimista em relação ao ensino de ciência num futuro próximo, se não se tomarem de imediato medidas que combatam o descalabro (e desmontem as trincheiras do eduquês construídas no ME ao longo de quase três décadas ).Descobri ainda que as orientações curriculares da Química seguem o credo enunciado pela etnomatemática e a razão porque não reconheci qualquer conteúdo químico digno desse nome nas orientações reside simplesmente no facto de, sem assumpção do novo nome, a reforma curricular ter transfigurado a Química em Etnoquímica!A 10 de Dezembro de 2005, Henrique Monteiro escrevia no Expresso. O artigo «Quem nos liberta desta cruz?» do actual director do semanário refere um dos apóstolos da etnomatemática em Portugal que, no artigo «Educação matemática e cidadania», nos explica porque razão advoga que «a disciplina de matemática deve ser urgentemente eliminada dos currículos do ensino básico» para ser substituída por «educação matemática».Esta história da educação matemática (?) é exemplarmente ilustrada pelo autor com um problema típico da matemática a eliminar. Este consiste no cálculo do custo da ida de autocarro ao Oceanário do casal Silva e seus dois filhos, sabendo que a viagem custa €1 por pessoa. Na matemática «reaccionária», ao serviço de um aparelho do Estado capitalista interessado em reproduzir as desigualdades sociais, o problema tem resolução simples e objectiva, um anátema que simultaneamente avalia «componentes específicas e compartimentadas do conhecimento dos alunos» e é um «filtro social» que excluiu os que não sabem que 4x1= 4.Na abordagem construtivista da «educação matemática» ter-se-ia:«A área disciplinar de educação matemática (no sentido que mencionei) tomaria este problema de palavras como um ponto de entrada para questões susceptíveis de uma análise mais global uma vez que os preços e a eficácia dos transportes públicos e privados numa cidade são elementos que ajudam a definir a mobilidade dos cidadãos e consequentemente a sua qualidade de vida (elemento naturalmente essencial na educação dos jovens)».De facto, há quem considere que «o ensino da matemática tem tido em muitos países uma função social de diferenciação e de exclusão» sendo «essencial reconhecer a dimensão social, ética e política do ensino da matemática e assumir que não existe neutralidade nesse ensino». Resumindo um monte de verbosidade no dialecto eduquês, considera-se que os mais desfavorecidos não conseguem aprender matemática e a solução que propôem é a eliminação do «filtro social» que é «o ensino da matemática na escola básica e secundária», ou seja, a transformação de Portugal num país de analfabetos matemáticos.Henrique Monteiro, no artigo que continua actual, refere que «o professor tem uma religião e quer impô-la. E o seu primeiro mandamento é que nada se deve ensinar, salvo ensinar a aprender».De facto, uma das características do «eduquês» - para além da vacuidade do discurso prolixo que levou Marçal Grilo a pedir que falassem português em vez de «eduquês» e da já referida profunda antipatia a conteúdos - é esta ideia lírica que não se deve ensinar nada às criancinhas porque elas por artes mágicas redescobrem sózinhas todo o conhecimento acumulado em cerca de 2500 anos de civilização!Esta convicção mística, uma verdadeira religião assente em crenças completamente injustificadas e imposta a todos na escola pública, traduz-se em dogmas enunciados com uma superabundância de termos como «aprender a aprender», «o ensino centrado no aluno», «aptidões metacognitivas», «aprendizagem permanente» «diferenças individuais dos alunos», «estilos individuais de aprendizagem», «ritmos diferenciados», «inteligências múltiplas», «ensinar a criança e não a matéria» «construtivismo», «aprendizagem cooperativa», «aprendizagem por descoberta», «aprendizagem holística», etc.Para além de ser uma crença sem qualquer sustentação, bem pelo contrário, todos os indicadores negam os dogmas dessa crença, o eduquês admite abertamente a sua vertente confessional. Foi boquiaberta que li que «as escolhas curriculares são eminentemente de natureza política e ética» e que os currículos de matemática ( e pressuponho que também os da química, essa horrível arma de opressão), «são um campo de conflito e de luta claramente marcada pelas relações de poder».Mas não percebo muito bem como gente tão preocupada com a cidadania, que certamente acredita na democracia representativa, impõe por uma sucessão de decretos-lei e legislação sortida as suas crenças. Tanto quanto me lembre o eduquês nunca foi a votos nem discutido na praça pública, foi-se infiltrando devagarinho qual erva daninha.Orwell no ensaio «Verdade Histórica» escreveu: «A coisa verdadeiramente assustadora no totalitarismo não é que cometa 'atrocidades', mas que ataque o conceito de verdade objectiva». Há assim quem se considere libertário mas que, pela forma antidemocrática e sem qualquer respeito pela verdade objectiva com que impõe as suas crenças, sucumbe na realidade a tentações totalitárias em nome dessas crenças vazias e falsas, que sacraliza num travesti de construtoras e zeladoras de uma sociedade alegadamente igualitária, saudável e feliz.Para que de facto a cidadania seja assumida por todos é necessário que todos tenham acesso à melhor educação possível - e em ciência esta passa pela solidez científica dos programas, completamente ausente dos actuais. Passa igualmente pelo respeito e pela garantia das liberdades individuais: não cabe ao Estado impor nos programas da escola pública a crença de alguns sobre o que deve ser a cidadania ou a felicidade, saúde e bem-estar da nação, pois, como avisou Humboldt há 200 anos, tal pretensão pode resultar nas piores formas de tirania.
Transcrevo extracto do livro de Nechaev e Jenkins, “Os Elementos Químicos. A história fascinante da sua descoberta e dos famosos cientistas que os descobriram”, Lisboa: Replicação, 2008, que foi publicado originalmente na Rússia em 1939. Este trecho ilustra a relação entre pedagogia e a ciência: Mendeleev chega à sua Tabela Periódica a partir de uma cuidadosa preparação das suas aulas."
Em 1867, um jovem químico chamado Dmitri Mendeleev foi convidado a ocupar a cadeira vaga de Química Geral, na Universidade de S. Petersburgo, na Rússia.Era uma grande honra ser convidado a leccionar o curso mais importante de Química na principal universidade do país e o professor, de 33 anos, resolveu fazer todo o possível para mostrar que era digno dela.Mendeleev começou a preparar as suas aulas com entusiasmo. Enterrou-se no meio de livros e jornais. Foi buscar todos os apontamentos que tinha tomado sobre o seu trabalho, ao longo de anos de estudo e investigação. Afundou-se num mar imenso de factos, experiências e leis, estabelecidas no decurso de décadas por centenas de químicos. Existia material suficiente para uma dúzia de cursos universitários. Mas, estranhamente, quanto mais Mendeelev mergulhava na ciência que há tanto tempo lhe era familiar, tanto mais difícil se lhe afigurava a sua tarefa.No Outono começou o seu curso. As suas aulas tiveram um sucesso enorme. A sala de aula ficava apinhada, à semelhança de um auditório de um teatro em que vai actuar um actor famoso. Vinham pessoas de outros departamentos para o ouvir – da Faculdade de Direito, da Escola Médica e do Departamento de História. Vinham pessoas de outras instituições. Vinham em bandos para a sala de aula e sentavam-se à espera, muito tempo antes da hora prevista para o início da aula. Ficavam de pé nas passagens entre os bancos e e amontoavam-se no corredor, em volta da porta. Empurravam-se à volta da mesa de experiências, na parte da frente da sala.Poucas vezes um professor universitário tivera a sorte de ter um sucesso igual. Apesar disso, lá bem no fundo do seu coração, Mendeleev não se sentia satisfeito.Começou a trabalhar num livro novo, que tratava dos princípios fundamentais da Química. Chamou-lhe “Os Princípios da Química”. Escreveu depressa e com facilidade, servindo-se dos apontamentos que tinha tirado para as suas aulas. Os alunos procuravam ansiosamente ter as brilhantes aulas por escrito. Mas Mendeleev ainda não estava satisfeito. O livro não era o que ele desejava que fosse.Ele começara a ter a sensação de que a ciência química era uma floresta densa, sem trilhos nem caminhos. Sentia-se como se estivesse a deambular de árvore para árvore nessa floresta, descrevendo cada uma delas separadamente. E havia tantos milhares de árvores!Por esta altura, os químicos conheciam 63 elementos puros. As combinações desses elementos davam centenas e milhares de substâncias diferentes: óxidos, sais, ácidos, bases...Existiam gases, líquidos, cristais, metais...Existiam substâncias de cor e substâncias com um brilho que cegava, substâncias com e sem cheiro, duras e moles, amargas e doces, pesadas e leves, estáveis e instáveis – não havia duas exactamente iguais.Os químicos tinham investigado cuidadosamente toda a enorme variedade de coisas que compõem o mundo. Conheciam centenas de pormenores acerca de cada coisa em particular. Sabiam até, exactamente, como fazer estes compostos e qual era o método mais barato.(...) Mendeelev não queria enveredar por este labirinto ao acaso. Enquanto preparava o seu curso universitário sobre as leis da Química, continuou sempre à procura de uma lei geral, de uma ordem natural que regesse todos os elementos. Ele estava convencido de que essa lei devia existir, uma espécie de uniformidade escondida entre os elementos, tão diferentes uns dos outros no aspecto. E era disso que ele andava à procura.”
SÍMBOLO - Mu PESO ATÔMICO - 54 kG/MOL (Aproximadamente) OCORRÊNCIA - Onde quer que se encontre homens. OBTENÇÃO - Foi obtida inicialmente de uma costela, segundo a conhecida síntese de Adão. PROPRIEDADES FÍSICAS - Sólida, de formas mais ou menos atraentes, suave ao tato,cor variável, cheiro suigenires, insolúvel na água e sabor muito agradável. PROPRIEDADES QUÍMICAS - Ferve à baixa temperatura, congela a qualquer momento, derrete quando adequadamente tratada, tem grande afinidade pelo ouro, prata, platina e outros materiais nobres, bem como pedras preciosas em geral. Quando pura combina-se, quando impura mistura-se. Elemento polivalente pode reagir exotermicamente com etanol 50% ou fermentados 5% bem como destilados provenientes de fermentação alcóolica. Auto reação extremamente explosiva, sendo perigoso o manuseio por pessoas inexperientes. USO E APLICAÇÕES - Altamente ornamental, útil como tônico para elevar espíritos deprimidos, excelente igualador de distribuição de riquezas, agente dos diferentes eficazes na redução de rendas, inibidor na acumulação de fortunas, campo em que muitas vezes tem ação redutora.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Ouro Preto, zinco de agosto de 1978.
Querida Valência:
Sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando descálcio meus sapatos, mercúrio no silício da noite, reflito e vejo que sinto sódio. Então, desesperadamente, chouro.Sem ti, Valência, minha vida é um inferro. Ao pensar que tudo começou com um arsênio de mão, cloro de vergonha. Sabismuto bem que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal de Hélio e também do Hidro-Eugênio.De antimônio posso assegurar-te que não sal nenhum érbio e que trabário para viver. Oxigênio cruel tu tens, Valência! Não permetais que eu cometa algo errádio.
Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me alumina? Meu caso é cério, mas não ácido razão para um escândio social.
Eu soube que a Inês contou que te embromo com esse namouro. Manganês, deixa de onda e não acredita niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo estanho contigo. Aliás, se não tiveres arranjado outro argôniomento, procura um Avogadro e me metais na cadeia. Lembra-te, porém, que não me sais do pensamento.
Abrácidos comovidros deste que muito te ama.
Magnésio
Autor: Desconhecido
*Sabe o que os cientistas tiveram que fazer, em 1932, para descobrir os nêutrons?
Tomaram um "Cha-de-Wick"
*Porque os cientistas não conseguem segurar os elétrons?
Por causa dos seus "SPINS"
*O que os prótons vivem dizendo para os elétrons:
-Vocês são muito negativos
*O que todos falam dos elétrons?
Que eles são muito negativos.
*O elétron chegou na rodoviária e perguntou:
-Onde posso colocar minha carga?
*Que profissional os cientistas contrataram para quantificar as substâncias?
o "Avogadro"
*Os elementos químicos são classificados em dois grandes grupos
o dos "A"ltos e dos "B"aixos.
*Sabe o que o Hélio falou para os outros gases nóbres?
Eu sou o gás mais nobre, o meu nome é sol.
*Quando um orbital "s" se funde(uni) com um orbital "p" nasce uma mula (Híbrido)
*O que as mulheres mais valorizam hoje em dia é o "Físico"
*No amor ocorre um fenômeno físico ou fenômeno químico?-Ocorrem os dois, eu diria que ele é fenomenal.
Há livros que contam histórias e há livros que têm uma história. E há também livros que contam histórias e têm uma história que vale a pena contar. É o caso do livro “Os Elementos Químicos”, com o subtítulo “A história fascinante da sua descoberta e dos famosos cientistas que os descobriram”, de Nechaev e Jenkins, que acaba de sair na editora Replicação de Lisboa.As histórias são as histórias das descobertas dos elementos químicos, dos principais elementos que compõem a Tabela Periódica que o químico russo Dmitri Mendeleev descobriu em 1869. Para o leitor ficar com uma ideia do estilo simples e cativante de Nechaev (Jenkins entra só no fim, já lá vamos) transcrevo no post anterior um trecho do capítulo consagrado precisamente a Mendeleev. Esse capítulo relata-nos como é que, a partir das suas aulas, muito populares, um jovem químico perseguiu e alcançou a ideia de unidade no mundo químico.Mas a história do livro é talvez ainda mais interessante do que qualquer uma das histórias da história da química. A obra recém-publicada em português saiu originalmente na Rússia em 1939. Conheceu várias reedições e acabou por ser publicada, em tradução para inglês, nos Estados Unidos em 1942 e na Inglaterra em 1944 (tudo isto se passou, portanto, durante a Segunda Guerra Mundial). O livro foi envelhecendo nas estantes das bibliotecas... Eis senão quando um químico inglês, Jenkins, em 1994 encontra o velho livrinho (a edição de 1944) e lhe acha graça. Publica-o em 1997, acrescentando-lhe um capítulo final com as devidas actualizações. Mas houve um problema inultrapassado: não se conseguiu encontrar nem o autor nem sequer a mínima pista dele. No prefácio, o segundo autor perguntava se algum dos leitores saberia sobre quem seria Nechaev. Teve sorte. Um professor norte-americano de Matemática, do College University of New York, Victor Pan, chegou à nova edição absolutamente por acaso, com a ajuda de um seu aluno. Acontece que ele conhecia a velha edição russa. Tinha sido escrita pelo pai dele, Yakov Pan, sendo Nechaev um mero pseudónimo.Yakov Pan foi um judeu ucraniano, de origem muito humilde. Era um de 18 irmãos, dos quais só 10 atingiram a idade adulta. Conseguiu, pelo estudo, chegar a uma escola de Moscovo e depois formar-se em química numa das melhores universidades técnicas da capital russa. “Os Elementos Químicos”, o seu livro de ciência popular de 1939, foi um êxito instantâneo. Infelizmente, morreu em 1941, com 35 anos, na luta contra os alemães. Tinha-se oferecido como voluntário para o Exército Vermelho apesar de sofrer de tuberculose.O filho único, nascido dois anos antes da morte do pai, sobreviveu à guerra. Em 1976 emigrou para os Estados Unidos, trazendo consigo o livro do pai assim como uma velha fotografia dele. E foi a história da vida do pai, acompanhada pela fotografia que, numa carta, ele enviou com muita simpatia a Jenkins. A comovente carta vem publicada na edição portuguesa e só fico com pena de não ver a foto.Parabéns à Replicação, uma pequena editora que já tem 25 anos, que assim alarga a sua colecção de ciência, com um título a quem os anos não fizeram estragos. O ar arcaico dos desenhos, de Boris Van Lonn, dá um certo encanto ao livro. Não hesito em recomendá-lo para todos os que apreciem uma aproximação popular à ciência química, que neste aspecto tem sido – injustamente, acrescente-se – desfavorecida relativamente à física, à matemática e à biologia. A Química é tão divertida como as outras ciências!
fluorocarbonetos, HFCs e PFCs -compostos químicos em que o carbono se liga ao flúor -, são compostos que encontram muitas utilizações especialmente depois de o protocolo de Montreal ter banido a utilização de clorofluorocarbonetos (CFCs) devido ao facto de destruirem a camada de ozono.Para além de muito utilizados como fluidos de refrigeração em frigoríficos e unidades de ar condicionado, as propriedades químicas da ligação C-F tornam os fluorocarbonetos ideais para utilizações que exijam materiais resistentes quimica e termicamente. São ainda muito hidrofóbicos pelo que podem ser utilizados como revestimento em materiais à prova de água, não aderentes ou repelentes de sujidade, encontrando aplicações desde a óptica ao vestuário passando por utensílios de cozinha. Para além disso, a elevada solubilidade do oxigénio nestes compostos faz com que sejam um componente base do sangue artificial.Os fluorocarbonetos são igualmente gases de efeito de estufa (GEEs) muito potentes, com o problema adicional de a sua inércia química e resistência térmica os tornarem persistentes no meio ambiente. Por exemplo o tetrafluorometano, o análogo fluorado do metano, tem um potencial de aquecimento global a 100 anos de 6 500
O que torna os FCs tão atraentes em inúmeras aplicações torna igualmente muito difícil tratar estes compostos já que a quebra da ligação C-F, sem um catalisador apropriado e até agora desconhecido, só pode ser conduzida a temperaturas muito elevadas o que limita a adopção de processos que destruam estes compostos. Assim, muitos países comprometeram-se pelo protocolo de Kyoto a diminuir significativamente as emissões de FCs em 2012.A importância dos FCs no mundo actual por um lado e por outro os seus problemas ambientais explicam o interesse despertado por um artigo publicado por um grupo da universidade Brandeis na Science de 29 de Agosto. O grupo de Oleg Ozerov sintetizou um catalisador que parte ligações C-F à temperatura ambiente, prometendo para breve uma arma química eficaz na guerra a estes compostos.Os produtos da reacção apresentada são hidrocarbonetos e fluorosilanos que não apresentam os problemas dos compostos de partida e os autores conseguiram neutralizar todo o material à temperatura ambiente nos três HFCs testados, num dos casos em apenas 6 horas.Alguns especialistas da área comentaram que há alguns problemas a resolver antes de o processo poder ser utilizado em larga escala, nomeadamente em relação à síntese e produção do catalisador. Para além disso, a reactividade do catalisador tem de ser melhorada para dar conta dos FCs mais recalcitrantes quimicamente, os perfluorocarbonetos. Reyes Sierra da universidade do Arizona em Tucson realça ainda que embora a técnica descrita possa ser potencialmente útil, não pode dar conta dos FCs já dispersos no meio ambiente, nomeadamente em aquíferos. Mas como declarou Ozerov ao Enviromental Research Web,«Em termos de relevância ambiental, é possível que esta investigação abra as portas para potenciais novas tecnologias que removam os poluentes ambientais fluorados. Eu devo frisar que a investigação tal como está neste momento não é prática, mas o artigo da Science é uma prova de princípio não é uma tentativa de demonstrar que pode ser aplicada já.
adaptado do livro: Química Integral - Martha Reis - Editora FTP - 1993 - pág. 379-380
Violência, miséria, injustiças. O que torna a vida tão bonita, tão desejada apesar disso tudo? Não há a menor dúvida: é o amor... Pela lente do amor as pessoas enxergam um mundo mais florido, repleto de possibilidades de dar certo. O amor é plenitude, é êxtase. Quando uma pessoa está amando ela se torna mais gentil, alegre, adquire um ar sonhador e vive rindo à toa. O problema é que se o amor não for bem administrado, ele pode levar a pessoa a atitudes "quase" ridículas. É justamente isso que tem feito muita gente resistir aos seus encantos. Há até os que desprezam totalmente (provavelmente por medo de se expor). Acham tudo muito embaraçoso e indesejável.
Se amar é facil,
Dificil é esquecer,
A dor da rejeição,
É como uma punhalada,
No meio do coração,
Não há maior dor,
Seja ela qual for,
Do que viver,
Um amor não correspondido,
Que o ser amado,
Por mim tão desejado,
Não me ama,
E ao mesmo tempo,
Vai para a cama,
Com um desgraçado,
de um borracheiro,
Flores,bomboms e poesia,
Nem a mais doce melodia,
Mudam o nosso destino,
Serenatas e a minha declaração,
Não chega a seu coração,
Ah!De que serve amar,
Sem ser amado,
Quimica,quimica,quimica,
Por que tu me persegues,
Enquanto eu poeta,
Vou-me embora,
Recolhendo os pedaços,
De meu coração,
Observo o sorriso,
Do meu rival borracheiro,
E ouço os seus versos:
"_E ai gata,
Vamo come um churrasquinho,
E da uns beijinho,"
Ele a conquista,
Quimica,quimica,quimica,
Por que és minha inimiga,
Vou comprar um laboratório,
E ser quimico.
Química
BEIJO